Bahia Principe Grand Cayacoa

Os muitos problemas encontrados na estrutura e funcionamento do hotel, não me permitem dar uma melhor nota geral, ainda que alguns pontos o merecessem. Reservamos um quarto duplo, pois somos um casal com uma criança menor, confirmou-se esse facto na recepção do hotel, mas nunca chegamos a ter esse suposto quarto. No primeiro quarto onde estivemos, a TV não funcionava, o cofre não funcionava, o telefone não funcionava, a banheira tinha fugas de agua, a roupa da cama estava nitidamente suja. Pedimos para trocar de quarto na recepção e no atendimento ao cliente, mas preferiram tentar rectificar os problemas. A rectificação consistiu em trocar a roupa da cama e trazer uma cama extra, os restantes pontos não conseguiram resolver. Para nosso espanto, a criança ao deitar-se na cama extra à noite a mesma cedeu o que provocou uns ligeiros arranhões. Ao virar a cama constatei que os pés da mesma só tinham um parafuso a suportar e que resto estava preso com panos entrelaçados. Ao terceiro dia, voltei à recepção para dar conta do sucedido e pedir justificações e soluções. Para meu espanto existia um check in de Dominicanos aos quais o pessoal da recepção fazia questão de dar prioridade em detrimento dos restantes hospedes que esperavam. Chegada a nossa vez de atendimento, ao fim de largos minutos de espera na fila, a falta de organização da recepção era de tal ordem que continuavam a atender quem lhes aparecia fosse pela esquerda, fosse pela direita, sem sequer levantarem a cabeça para se inteirarem das filas e organização que os hospedes tinham feito por organização própria. Infelizmente, foi necessária alguma exaltação da nossa parte, para que a recepção tomasse consciência do que estava a acontecer e para que fossemos atendidos. Explicamos (novamente) a situação em que estávamos, desta vez a um tal de Danny (que se auto intitulou responsável) e o mesmo com uma atitude arrogante afirmou que não havia razão para tanta exaltação e que iria resolver a nossa situação rapidamente com uma mudança para um quarto maior. Um exemplo notório de ignorância e falta de formação, pois a pergunta obrigatória numa situação destas seria querer saber se a criança se tinha magoado a sério e se era necessária assistência. Já a meio das férias, aconteceu a mudança de quarto, que para nosso espanto, apenas mudou o tamanho, pois continuava a existir apenas uma cama, o telefone não funcionava, falta de luz, entre outras disfuncionalidades. Já não reclamamos mais, pois entre isso e continuar a perder dias de férias, preferimos aproveitar o restante tempo o melhor possível. A nível de hotel em geral, ficamos no zona de quartos 20, distante da recepção, para a deslocação dos hospedes entre áreas, o hotel tem carrinhos de transporte a pedido, esta zona é guardada durante a noite por seguranças armados com shotgun e M16 (sim, é real). Uma zona que não aconselharia, embora seja calma e com uma bonita vegetação, não tem praia que se possa frequentar, tem um constante cheiro nauseabundo d

Fui surpreendida por não ter luz no quarto à chegada no dia 4 de Agosto, que foram resolver passado um par de horas, posteriormente detetei falta de fechadura para fechar a varanda e estive o resto da moite à espera da dita reparação. No dia seguinte manifestei o meu descontentamento e a partir daqui deram -se uma sucessão de acontecimentos ... horriveis. Fui roubada no meu quarto, levaram os meus medicamentos de toma diária( na sequência da falta de os tomar caí e lacerei a perna tendo que receber assistência médica, passei a ser ignorada pelo staff (poque a funcionária Hendra, espalhou que me queixei por todo o hotel), cheguei a ter a minha coca cola apenas quando terminava a refeição várias vezes falta de talheres, guardanapos, etc Entretanto o teto começa a escorrer água eu estava tão cansada de tudo, os acontecimentos e tratamento que estava a sofrer que nem sequer disse mais nada. Estas foram as férias, oferecidas pela minha família e amigos no meu aniversário, que passei neste sitio de uma beleza maravilhosa mas que devido às pessoas que lá trabalham e as que a dirigem se tornou num verdadeiro terror. Carla Gil