Sergio M
23 de setembro de 2024
Sou arquiteto e professor Universitário e moro em Porto Alegre. Minha esposa tem família em Novo Hamburgo e seguidamente vamos a cidade para finais de semana. No Sábado, 10 de agosto, para o aniversário de uma sobrinha, resolvemos experimentar a hospedagem no Hotel Swan situado na Av. Dr. Maurício Cardoso, 303 - Hamburgo Velho, Novo. Chegamos na data reservada, fizemos check-in, e recebemos a orientação da recepção de estacionar o automóvel na garagem coberta em subsolo. Manobrei o automóvel até lá, não havia porteiro. Escolhi uma vaga estacionei e comecei a me preparar para sair. Apareceu um rapaz alertando que eu não podia estacionar ali. Liguei o automóvel, manobrei e como não recebi nenhuma orientação, escolhi outra vaga e estacionei. Sai do automóvel e só então o rapaz informou novamente que também não podia estacionar ali. Entrei novamente no automóvel, manobrei outra vez e fui para uma terceira vaga. Na manobra raspei o para-choque dianteiro direito na coluna, sem me dar conta. Desci do carro e sinalizei ao rapaz que a orientação para as vagas não estava boa. Supreendentemente recebi uma resposta agressiva usando a palavra ignorante. Diante desta situação totalmente inadequada e constrangedora subi imediatamente à recepção do Hotel para solicitar providências. Ao chegar lá, minha esposa e eu recebemos a informação que a garagem era terceirizada e que o hotel não podia fazer nada.. Alertei que esta era uma questão Hotel/tercerizada e não cliente/terceirizada pois minha reserva havia sido feita com o hotel e não com a garagem. Mas sem nenhuma iniciativa do recepcionista, pedimos para falar com o gerente. Recebemos a informação que o gerente não ficava aos sábados no hotel, portanto só no outro dia. Pedimos o contato telefônico do gerente, o recepcionista disse que não podia fornecer e que ele não estava atendendo. Diante desta situação surrealista resolvemos chamar a brigada militar para nos garantir segurança com o garagista. Surpreendentemente assim que chamamos a brigada, o gerente fez contato telefônico. A brigada organizou a situação, enquadrou o garagista. Na sequência veio presencialmente o terceirizado, Sr. Cléssio, reconheceu o despreparo do garagista, pediu desculpas, etc. Aceitamos as desculpas, apesar de todo o transtorno e desgaste, ainda que a recepção do hotel não tenha feito nenhum movimento para ajudar na situação. No domingo 11, ao chegarmos a garagem identificamos o raspão no para-choque. Ao sairmos registramos o acidente na recepção do hotel. Foi feito fotografias e na sequência recebemos contato do Sr. Cléssio dando instruções para procurar oficina de sua confiança para o concerto. Como a oficina fica em outro extremo de Porto Alegre, em relação em que moro, só recentemente me dirigi até lá, para o concerto. O mecânico, Sr. José fez um polimento, mas informou que havia arranhões e um pequeno amassado. Portanto eu deveria deixar o automóvel de um dia para o outro, o que era complicado para mim, em função da distânci